A Transfiguração, como todos sabem, é uma matéria complexa e necessita de um entendimento intelectual demasiado, originando distintos ramos que engolfam suas ramificações e assuntos diversificados que são de imensa importância para o Mundo Bruxo, sempre objetivando na essência primordial da Transfiguração – o dom do transformismo, criação precária de vida, mutação objetiva e animalesca por intermédio do Todo e etc. Levando em consideração as características citadas outrora, os três ramos – ou, ao menos, os principais – da Transfiguração são direta ou indiretamente interligados pelo elo da essência da matéria em si, baseando-se nos seguintes: Transfiguração Mutacional, Animação e Transfiguração Elementar.
Inicialmente, consideraremos a Transfiguração Mutacional e suas definições desencadeadas; ela almeja transformar, alterar e diversificar um estado determinado, tornando-o variável entre uma transformação objetiva – em objetos – e animalesca. Alguns bruxos creem que esse ramo se originou no Egito Antigo, pois bruxos enfeitiçavam túmulos e impediam que trouxas invadissem-nos, duplicando suas cabeças. O Guelricho é uma planta Mediterrânea que seus efeitos atribuem aos bruxos uma capacidade determinada de respirar embaixo d’água por meio de guelras, modificando o sistema interno e externo de quem o ingerir. Duas criaturas se destacam perante o Transformismo, sendo eles o bicho-papão e o Cavalo do Lago. O bicho-papão possui o atributo de se transformar exatamente no pior medo de uma determinada pessoa e por isso é denominado um ser transformista, enquanto o Cavalo do Lago assume a forma de uma serpente marinha e até o formato de uma lontra. Um feitiço que podemos citar dentro dos padrões da categoria, por sua vez, é o Mutare Face, que objetiva a transformação da face do alvo gradativamente e transforma-o, podendo até deixá-lo irreconhecível. No entanto, possui a durabilidade de somente alguns segundos.
A Animação consiste em dar funções distintas a um determinado objeto, tornando-o “vivo” por um período estipulado. Um ótimo exemplo a ser seguido é o feitiço Animador de Objetos que possui como fórmula mágica o Animus Novandi, fazendo com que objetos não-mágicos exerçam suas devidas funções. Creio que a Animação seja bastante utilizada dentro de diversas casas bruxas, uma vez que tal ramificação auxiliaria as donas de casa em seus afazeres e diminuiria seu cansaço.
A Transfiguração Elementar, por sua vez, é caracterizada por conjurar algo do “Todo” e fazer tal coisa a retornar para ele, trazendo-o para nosso mundo. É o mais complexo ramo da Transfiguração e, por isso, muitos bruxos possuem dificuldades para exercê-la. Um meio de trazer um objeto do todo pode ser atribuído ao feitiço Conjurus, uma vez que ele conjura objetos – mesas, cadeiras, etc - que variam da perícia de um bruxo. Uma forma de levar a coisa conjurada de volta ao Todo é o feitiço de Desaparecimento, denominado por Evanesco, transportando-o de nosso mundo para outro.
Logo, podemos concluir que a Transfiguração Mutacional é o dom do transformismo, tornando algo variável e diversificado em seu formato – variando entre plantas herbólogas, feitiços de Mutação Facial e criaturas Transformistas. A Animação é a capacidade de “dar vida” a um objeto por um tempo estipulado, fazendo-o exercer suas respectivas funções por intermédio de magia. Por fim, a Transfiguração Elementar consiste em trazer algo do “Todo” e fazer com que determinada coisa retorne para ele.
Inicialmente, consideraremos a Transfiguração Mutacional e suas definições desencadeadas; ela almeja transformar, alterar e diversificar um estado determinado, tornando-o variável entre uma transformação objetiva – em objetos – e animalesca. Alguns bruxos creem que esse ramo se originou no Egito Antigo, pois bruxos enfeitiçavam túmulos e impediam que trouxas invadissem-nos, duplicando suas cabeças. O Guelricho é uma planta Mediterrânea que seus efeitos atribuem aos bruxos uma capacidade determinada de respirar embaixo d’água por meio de guelras, modificando o sistema interno e externo de quem o ingerir. Duas criaturas se destacam perante o Transformismo, sendo eles o bicho-papão e o Cavalo do Lago. O bicho-papão possui o atributo de se transformar exatamente no pior medo de uma determinada pessoa e por isso é denominado um ser transformista, enquanto o Cavalo do Lago assume a forma de uma serpente marinha e até o formato de uma lontra. Um feitiço que podemos citar dentro dos padrões da categoria, por sua vez, é o Mutare Face, que objetiva a transformação da face do alvo gradativamente e transforma-o, podendo até deixá-lo irreconhecível. No entanto, possui a durabilidade de somente alguns segundos.
A Animação consiste em dar funções distintas a um determinado objeto, tornando-o “vivo” por um período estipulado. Um ótimo exemplo a ser seguido é o feitiço Animador de Objetos que possui como fórmula mágica o Animus Novandi, fazendo com que objetos não-mágicos exerçam suas devidas funções. Creio que a Animação seja bastante utilizada dentro de diversas casas bruxas, uma vez que tal ramificação auxiliaria as donas de casa em seus afazeres e diminuiria seu cansaço.
A Transfiguração Elementar, por sua vez, é caracterizada por conjurar algo do “Todo” e fazer tal coisa a retornar para ele, trazendo-o para nosso mundo. É o mais complexo ramo da Transfiguração e, por isso, muitos bruxos possuem dificuldades para exercê-la. Um meio de trazer um objeto do todo pode ser atribuído ao feitiço Conjurus, uma vez que ele conjura objetos – mesas, cadeiras, etc - que variam da perícia de um bruxo. Uma forma de levar a coisa conjurada de volta ao Todo é o feitiço de Desaparecimento, denominado por Evanesco, transportando-o de nosso mundo para outro.
Logo, podemos concluir que a Transfiguração Mutacional é o dom do transformismo, tornando algo variável e diversificado em seu formato – variando entre plantas herbólogas, feitiços de Mutação Facial e criaturas Transformistas. A Animação é a capacidade de “dar vida” a um objeto por um tempo estipulado, fazendo-o exercer suas respectivas funções por intermédio de magia. Por fim, a Transfiguração Elementar consiste em trazer algo do “Todo” e fazer com que determinada coisa retorne para ele.